Scientists analyzed research that examined how titanium dioxide nanoparticles interact with the brain for a 2015 review published in Nanoscale Research Letters. The researchers wrote: “Once the TiO2 NPs are translocated into the central nervous system through [certain] pathways, they may accumulate in the brain regions. For their slow elimination rates, those NPs could remain in the brain zones for a long period, and the Ti contents would gradually increase with repeated exposure.” After reviewing dozens of studies, the scientists concluded: “Long-term or chronic exposure to TiO2 nanoparticles could potentially lead to the gradually increased Ti contents in the brain, which may eventually induce impairments on the neurons and glial cells and lead to CNS dysfunction as a consequence.”

While loose titanium dioxide presents a problem, titanium dioxide within sunscreen formulations presents a much safer option than conventional sunscreen chemicals like oxybenzone and octinoxate. However, titanium dioxide may become dangerous when it is nanoparticle size. Generally, nanoparticles can be 1000 times smaller than the width of a human hair. Despite nanoparticles becoming increasingly common across industries, they have not been properly assessed for human or environmental health effects, nor are they adequately regulated. Researchers don’t quite understand the impacts nanoparticles could have on human health and the environment. However, because of their infinitesimally small size, nanoparticles may be more chemically reactive and therefore more bioavailable, and may behave differently than larger particles of the same substance; these characteristics may lead to potential damage in the human body or ecosystem.

Resumo–Este artigo discute a descoberta de litopônio fosforescente em desenhos de aquarela do artista americano John La Farge datados de entre 1890 e 1905 e a história do litopônio na indústria de pigmento no final do século XIX e início do século XX. Apesar de ter muitas qualidades desejáveis para o uso em aquarela branca ou tintas a óleo, o desenvolvimento do litopônio como um pigmento de artistas foi prejudicado por sua tendência a se escurecer na luz solar. Sua disponibilidade para e uso por parte de artistas ainda não está clara, uma vez que os catálogos comerciais dos vendedores de tintas geralmente não eram explícitos na descrição de pigmentos brancos como algo que contém litopônio. Além disso, o litopônio pode ser confundido com o branco de chumbo durante o exame visual e sua fosforescência de curta duração pode ser facilmente perdida pelo observador desinformado. O litopônio fosforescente foi documentado em apenas um outro trabalho até hoje: uma aquarela de Van Gogh. Além da história da manufatura do litopônio, o artigo detalha o mecanismo para a sua fosforescência e sua identificação auxiliada pela espectroscopia de Raman e espectrofluorimetria.